As estrelas parecem ser eternas mas não são. Elas nascem, vivem e morrem. Até mesmo o Sol, que é uma estrela (e não das maiores), um dia também vai acabar. Um dia daqui a cinco bilhões de anos... Os cientistas descobriram, entre outras coisas, que quando olhamos para o céu, uma parte das estrelas que vemos já morreram há muito tempo. A sua distância de nós era tão grande que, quando a luz que emitiram chega até aqui, elas mesmas já não existem, ou seja, mesmo depois de morrerem elas ainda influenciam o presente e o futuro daqueles que olham para sua luz.
A vida de grandes homens pode se assemelhar a essas estrelas, pois o que eles fizeram no período em que viveram transcende o momento de vida que tiveram.
Homens como Isaac Newton, Albert Einstein, Winston Churchill conseguiram, mesmo depois de suas mortes, influenciar a muitas gerações posteriores a eles.
O que nos impede de transcender o presente e, mesmo depois que nossa vida passar, nosso exemplo e pregação chegar ao futuro?
Talvez nosso próprio exemplo, ou nossa própria pregação não sejam dignos de se propagarem para as próximas gerações. A pregação diz respeito ao que se diz e acredita, mas o exemplo diz respeito ao que se faz acerca do que se acredita. Se ambas as coisas não estiverem sincronizadas, não poderemos ser luz para as próximas gerações.
O futuro espera ansioso por posturas, exemplos e mensagens que transformem aqueles que lá estão.
A minha esperança é que surjam pessoas preocupadas em deixar para seus filhos, netos e demais proles, um mundo com sementes plantadas, prontas para germinarem. Que a nossa “luz” chegue o mais longe possível e possa influenciar o maior numero de pessoas.
Eu quero viver o Presente de maneira excelente, para quando o futuro chegar e o agora passar, tudo que eu vivi continue como a luz da estrela a brilhar.